“Isso não vai acontecer. Quero ter carreira solo, ser reconhecida como a Natália Saraff e, no futuro, ser cantora gospel. Sem falar que a Calypso é só eles. Não tem comparação. Não vou substituir minha mãe na banda”, explica.
Natália também comentou a declaração que Joelma fez durante um show em Recife, no fim de semana, dizendo que iria abandonar o Calypso para seguir carreira gospel. “A banda não vai terminar. Ela falou, sim, que deseja seguir carreira gospel, mas isso não vai acontecer agora. Ainda tem o filme (sobre a história da banda), CD para ser lançado... Ela só deve largar a banda daqui a uns dois ou três anos”.
Essa semana, Natália teve fotos suas de biquíni, publicadas em seus perfils nas redes sociais, reproduzidas pelo site do EXTRA. Em relação às críticas que recebeu sobre as imagens expostas, ela prefere não dar a mínima. “Ainda bem que eu estava bonita de biquíni, né? Estou acostumada com o povo falando. Muita gente elogia e muita gente fala mal. Faz parte. No início, quando eu lia notícias ruins da minha mãe, ficava mal. Quando disseram que ela morreu, cheguei a passar mal. Mas, hoje, levo numa boa”.
Um exemplo de que a família não de se deixa mesmo abater com as notícias negativas que saem sobre Joelma foi a polêmica declaração da mulher de Chimbinha sobre os gays. Na ocasião, a cantora chegou a dizer que se tivesse um filho gay “lutaria até a morte para fazer sua conversão”.
“Nós, da família, entendemos bem o que ela quis dizer. Minha mãe não é contra gays. Até porque trabalha com eles. Ela só disse o que estava escrito na Bíblia, que homem deve ficar com mulher, e mulher deve ficar com homem. Isso repercutiu de forma errada, e ela foi mal interpretada”, defende Natália.
Fonte: extra.globo.com]
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